Bom, como todos sabem, um planeta é SEMPRE regido por leis, caso contrário ele não
poderia existir. Citaremos hoje as quatro forças fundamentais para que um planeta exista.
1. Força Gravitacional
A gravidade é uma grandeza em que objetos com massa exercem atração uns sobre
os outros. Classicamente, é descrita pela lei de Newton da gravitação universal.
Foi entendida primeiramente de modo matemático pelo físico inglês Isaac Newton
e desenvolvida e estudada ao longo dos anos. Albert Einstein descreveu-a como
consequência da estrutura geométrica do espaço-tempo.
Do ponto de vista prático, a atração gravitacional da Terra confere peso aos objetos e
faz com que caiam ao chão quando são soltos no ar (como a atração é mútua, a Terra
também se move em direção aos objetos, mas apenas por uma ínfima fração). Ademais, a
gravitação é o motivo pelo qual a Terra, o Sol e outros corpos celestiais existem: sem ela, a
matéria não se teria aglutinado para formar aqueles corpos e a vida como a entendemos não
teria surgido. A gravidade também é responsável por manter a Terra e os outros planetas
em suas respectivas órbitas em torno do Sol e a Lua em órbita em volta da Terra, bem
como pela formação das marés e por muitos outros fenômenos naturais.
2. Força Eletromagnética
No estudo da Física, o eletromagnetismo (AO 1945: electromagnetismo) é o nome da teoria unificada desenvolvida por James Maxwell para explicar a relação entre a eletricidade
e o magnetismo. Esta teoria baseia-se no conceito de campo eletromagnético.
O campo magnético é resultado do movimento de cargas elétricas, ou seja, é resultado
decorrente elétrica. O campo magnético pode resultar em uma força eletromagnética quando
associada a ímãs.A variação do fluxo magnético resulta em um campo elétrico
(fenômeno conhecido por indução eletromagnética, mecanismo utilizado em geradores
elétricos, motores e transformadores de tensão). Semelhantemente, a variação de um
campo elétrico gera um campo magnético. Devido a essa interdependência entre campo
elétrico e campo magnético, faz sentido falar em uma única entidade chamada campo eletromagnético.
Complemento:
A Terra seria um ímã com o pólo norte magnético próximo ao pólo sul geográfico e o pólo sul
magnético próximo ao seu pólo norte geográfico. Ela pode ser imaginada como tendo um
magnético próximo ao seu pólo norte geográfico. Ela pode ser imaginada como tendo um
grande ímã de dois pólos em seu interior. Desta forma a Terra se repeliria e se atrairia
de forma tão intensa que criaria uma barreira eletromagnética em volta dela, protegendo
a mesma contra a radiação Solar. Porém existe um tipo de bifurcação no topo dessa
barreira onde ficam o pólo sul e o pólo norte e por lá a radiação dos raios solares
formam as auroras boreais.
de forma tão intensa que criaria uma barreira eletromagnética em volta dela, protegendo
a mesma contra a radiação Solar. Porém existe um tipo de bifurcação no topo dessa
barreira onde ficam o pólo sul e o pólo norte e por lá a radiação dos raios solares
formam as auroras boreais.
3. Força Fraca
É comumente vista no decaimento beta relacionado a radiação. Ela afeta todos os léptons e
quarks. É mediada pelos bósons W e Z. A força nuclear fraca (ou simplesmente força fraca)
é a força que cinde as partículas. O Modelo padrão da física de partículas, desenvolvido
em 1968 por Sheldon Glashow, Abdus Salame Steven Weinberg, descreve a interação
eletromagnética e a interação fraca como dois aspectos diferentes de uma mesma interação
eletrofraca.
4. Força Forte
Na física, força forte é a interação entre quarks e glúons descrita pela cromodinâmica
quântica. Antigamente, era entendida como a força nuclear, que ocorria entre prótons
e neutrons, até então considerados indivisíveis. Sempre foi classificada como uma
interação fundamental da natureza. A força nuclear forte é uma das quatro forças
fundamentais da natureza. Sendo a mais forte embora tenha um curtíssimo raio de ação
de aproximadamente 10 − 13 centímetros (dez elevado à potencia menos treze, uma
distância muito pequena).
O trabalho pioneiro sobre as forças fortes foi realizado pelo
físico japonês Yukawa em 1934, mas até meados da década de 1970 não havia uma
teoria capaz de explicar os fenômenos nucleares. Foi então que surgiu a cromodinâmica
quântica, a teoria que explica os fenômenos que ocorrem no interior do núcleo atômico.
As outras forças fundamentais são força nuclear fraca, força eletromagnética e a força
gravitacional.
quântica. Antigamente, era entendida como a força nuclear, que ocorria entre prótons
e neutrons, até então considerados indivisíveis. Sempre foi classificada como uma
interação fundamental da natureza. A força nuclear forte é uma das quatro forças
fundamentais da natureza. Sendo a mais forte embora tenha um curtíssimo raio de ação
de aproximadamente 10 − 13 centímetros (dez elevado à potencia menos treze, uma
distância muito pequena).
O trabalho pioneiro sobre as forças fortes foi realizado pelo
físico japonês Yukawa em 1934, mas até meados da década de 1970 não havia uma
teoria capaz de explicar os fenômenos nucleares. Foi então que surgiu a cromodinâmica
quântica, a teoria que explica os fenômenos que ocorrem no interior do núcleo atômico.
As outras forças fundamentais são força nuclear fraca, força eletromagnética e a força
gravitacional.
Glossário:
1. Quarks
Quark, na física de partículas, é um dos dois elementos básicos que constituem a matéria
(o outro é o lépton) e é a única, dentre as partículas, que interage através de todas as
quatro forças fundamentais. O quark é um férmion fundamental com carga hadrónica ou cor.
quatro forças fundamentais. O quark é um férmion fundamental com carga hadrónica ou cor.
Não se observaram ainda quarks em estado livre.
2. Léptons
Em Física Nuclear e Física de Partículas, um lépton ou leptão (grego para "leve", em oposiçãoaoshádrons, ou hadrões, que são "pesados") é uma partícula subatómica que não interage
fortemente. Léptons comportam-se como férmions e não são feitos de quarks.
Um lépton pode ser um elétron, um múon, um tau lépton ou um dos seus respectivos neutrinos.
3. Bósons W e Z
Bosões ou Bósons W e Z são partículas elementares mediadoras da força nuclear fraca.
Sua descoberta, no CERN em 1983, foi anunciada como um grande sucesso para o
Modelo Padrão da física de partículas.
4. Glúons
O glúon ou gluão é um bóson vetorial de massa nula, associado ao campo de cor, na teoria
da cromodinâmica quântica, mediador das interações fortes entre quarks, e responsável
pela força de coesão que mantém os quarks unidos para formar hádrons.
Complemento:
No século XX foi confirmada a existência do átomo e das partículas, que se pensavam
ser elementares, que o constituem: os prótons, nêutrons e elétrons. Alguns anos depois
foi descoberta a existência dos quarks (partículas constituintes dos protóns e neutrons).
Três quarks formam hádrons (prótons, neutros) enquanto um par de quark-antiquark
formam mésons.
Adaptado de Wikipédia
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